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domingo, 9 de novembro de 2014

Uma noite na casa de minha melhor amiga

Meu nome é Daniel. Estou contando esse conto, porque não aguento mais escondê-lo.Eu tenho uma melhor amiga, desde o prézinho. O nome dela é Mariana. Mariana, quando tinhamos 4 anos, era muito feinha. Usava óculos, era meio gordinha, e zoada por todos. Por isso fiquei amigo dela. Ficava com pena dela, e acabava defendendo-a. E foi assim que ficamos amigos inseparáveis. Mas agora, está bonita, alta, corpo delicioso, cheio de curvas e com seios enormes. Umas semanas atrás, eu fui na casa da Mari com o nosso outro melhor amigo, o Fernando. Ele foi embora, e só ficou nós dois. Até então, eu nem reparava no corpo, ou na beleza dela. A mãe da Mari sugeriu que eu dormisse lá. Como estava de saco cheio dos meus irmãos, aceitei. Liguei pra minha mãe, ela deixou e tal.Fomos tomar banho. Ela foi primeiro. Mas quando ela estava tirando a roupa, eu vi ela toda nua, se masturbando.Aquilo me deixou pensando, como uma garota bonita desse jeito, não tem namorado, e EU não percebi, meu deus??Ok, depois fui eu. Quando estava entrando no banheiro, ela estava de toalha. Deu um grito, e me pediu um monte de desculpas.- Ai, desculpa Dani... Eu tou de toalha aqui.. desculpa mesmo.- T-tudo bem...  Estava espantado. A beleza era tanta, que não medi onde, nem quem estava do lado. Cheguei mais perto e lhe disse:- Voce é linda quando está com vergonha, sabia?Ela ficou tão sem graça, que ela começou a tremer. Foi aí que eu peguei a deixa.Agarrei-a e beijei-a num ato de segundos. Ela ficou toda vermelha, e saiu correndo para o quarto.Depois do banho, eu me troquei, estava sem camisa (costumo dormir sem camisa), me deitei, esperando-a, que estava na cozinha preparando um café.Começei a pensar na cena, ela de toalha, imaginando oque estava embaixo da toalha...

Começei a bater uma punheta, ali, na cama dela.

Quando ela chegou, e me viu fazendo aquilo, colocou a mão na boca para não gritar.

- QUE ISSO, DANIEL????

- D-desculpa.. É que te vi na toalha e...

 Ela deitou no meu lado, eu estava sentado. Ela me empurrou pra deitar, e me tascou um beijão!

Ja estava praticamente gozando ali mesmo.

- Minha mãe não está em casa... Quer ser adulto por uma noite?? - ela disse.

Devo ter ficado vermelho, pois senti meu rosto queimar de tanta vergonha.

Ela não estava com vergonha, foi beijando a minha barriga, e eu sentindo arrepios, ela foi descendo, descendo...

E chegou aonde queria.

Nossa! Parecia até que ela não era virgem. Sabia me dar tanto prazer..

Ela chupava, chupava... Derrepente abriu as pernas e começou a se masturbar, ali mesmo na minha frente. Quem diria??? Eu estava louco para vê-la nua, e ela ali, se dando pra mim.

- Ai Dani... vem aqui, vem...

Sem dúvidas, fui pra cima dela, engatinhando, como um gato. Ela puxou meu cabelo, me beijou, e foi aí que eu enfiei o meu pau na bucetinha dela. A sensação era tão boa, que nem medi as consequencias de não estar usando camisinha. Fui daquele jeito mesmo. Ela estava adorando, gemia, teve horas que gritava, puxava meu cabelo...

Nós dois gozamos ao mesmo tempo, foi uma beleza. Depois fomos ao banheiro, e continuamos lá.

Tranzamos a noite inteira, e devo dizer que foi uma experiencia maravilhosa.


Sonho de verão

Sonhei com você. Alias, não foi um sonho. Foi algo muito real. 

Um sonho tão real que tenho ainda agora todos os detalhes bem vivos em meus olhos. 

O sonho é algo que veio de mim, mas me parece, eu o sinto, tem algo a ver contigo também. Tua vida mesmo. Algo como um encontro astral. Ignoro se já fizestes projeção astral. È muito interessante e aprendemos muito com isso. 

Minha vida foi como uma montanha russa em todos os sentidos. Aqueles grandes abismos e depois uma fase plana e daí sobe como uma mosca pela parede e lá em cima, despenca como uma pedra. 

Você não sabe, eu sou um fetichista. Tenho grande impulso de vida com relação a certas coisas. Cores, perfumes, tecidos, sapatos femininos e o tato de alguns tecidos que cobrem um corpo de mulher. 

Isso não é nada de mau. Mas, é muito excitante sim. 

Assim, em minha vida toda, todos meus relacionamentos foram baseados nessas sensações. E você não sabe, mas tive muitas, mas muitas relações mesmo. Isso desde menino. Só parei foi aqui no Absurdistão, pois as mulheres via de regra são muito masculinas. E eu não gosto. 

Tive sorte, muita mesmo. Venho de um tempo em que mulher era um ser feminino adorável. De fala delicada. Sempre perfumada. Vestida de forma a fazer um homem olhar para trás, não uma, mas varias vezes. 

Nesse encontro astral de hoje, e durou muito tempo mesmo, tempo real. 

Estive com você em um lugar que não consigo lembrar o nome, era um grande parque. Repleto de arvores antigas e enormes gramados. Havia um lago e pássaros aquáticos nele. 

Eu estava lendo algo, sentado em um banco a sobra. 

Súbito percebi pelo canto do olho que um vulto se aproximava. Era você. 

Nenhum de nós dois tinha qualquer tipo de marca ou sinal de tempo. Éramos apenas você e eu. Teus cabelos brilhavam ao sol enquanto caminhavas. 

Estavas toda de negro. Super linda mesmo. Um vestido Chanell, de seda, justo e muito brilhante. 

Você tinha sandálias de longos saltos, também negras como eram tuas meias. 

Você chegou-se a mim, me beijou a face e sentamo-nos lado a lado. 

Teu perfume era Champs Ellysées. Maravilhoso!

Você estava mesmo linda, linda demais. 

Falamos coisas comuns, falamos e rimos muito. Contamos coisas, passagens de nossas vidas. Rimos demais por minhas bobagens ao longo da vida. 

Estávamos muito juntos e olhávamos profundamente em nossos olhos. 

Trocávamos pequenas caricias. 

Súbito você levantou-se, puxou tua saia um pouco para cima e sentou-se de frente para mim sobre minhas pernas perguntando: 

- Sabe por que nos encontramos hoje? 

E, você mesma respondeu: - Eu quero você. 

Quero você todo. 

Eu quero que você me queira também. 

Foi como se um raio tivesse mudado tudo. 

O parque já não era o parque, senão estávamos ambos em um local sem começo nem fim, algo como no céu, sem nuvens. Um espaço vazio e infinito, apenas você e eu. 

Tudo o que podíamos ouvir eram nossas palavras e o pulsar de nossos corações e nossa respiração. 

Nada mais. Imenso era ao silencio a nossa volta. Imenso e maravilhoso. 

Ambos, éramos apenas desejo. Grande, imenso, infinito desejo. 

Nos beijávamos, nos acariciávamos. Eu sentia o calor e o desejo em tua pele, assim como tu em mim. 

Tua boca era quente, ávida e gulosa. Eu te beijava com paixão e enorme desejo.

Tocar teu corpo era como criar sons de uma musica somente para nós dois. 

Te ajudei a abrir o zíper nas costas de teu vestido. 

Você o tirou e pude ver como teu corpo era perfeito. 

Tua roupa intima era também de seda negra. 

Continuavas sentada sobre minhas pernas, e me apertavas o corpo com elas. Eu sentia o calor em teu corpo, em tua garganta, em teu peito, em tuas barriga e em tuas coxas. 

Tu e eu trocávamos caricias intimas e a cada momento tínhamos mais e mais desejo em nós. 

Sentada sobre meu membro, fostes lentamente introduzindo ele em ti. 

Tu estavas úmida e como que fervendo. 

Eu sentia como me apertavas dentro de teu corpo. 

Quase não nos movíamos. Mas a cada segundo estava mais e mais louco por ti, por toda você. Tu me apertavas dentro de ti. Eu sentia o calor que me consumia. Nos beijávamos sofregamente. Eu sentia como se não fosse tua língua senão uma cálida serpente que adentrava meu corpo inteiro, pela boca. Eu fazia o mesmo contigo. 

Nosso abraço era uma tentativa de adentrar um ao corpo do outro. 

Eu pulsava em ti e sentia o calor, toda a umidade, e a força com que me tinhas em ti. 

Nossos corpos foram se unindo celularmente. 

Não éramos mais você ou eu. Teu, ou o meu corpo. Éramos um único corpo, que ia se manifestando à medida que nosso desejo era cada vez mais profundo e intenso. Não éramos o teu ou meu eu. Éramos um nós, único e atômico. O que nos unia era apenas o desejo de experiênciar o profundo e infinito desejo físico de nosso ali estar. 

Assim, com a pressão que tu fazias ao manter-me dentro de ti. Com o sentimentos que explodiam a cada beijo mais e mais profundo, teu corpo era nosso corpo. Não havia mais o macho ou a fêmea. A que recebe. Ou o que penetra. Éramos apenas nós. Nem eu nem tu. Tudo era paixão. Um infinito desejo. 

Assim, nos transformamos em uma esfera de pura e límpida luz que explodiu e se esparramou pelo universo, quando ambos gozamos. Não o teu ou o meu, senão nosso gozo. Continuo. Infinito. Como que perpetuo. Nessa explosão cósmica que nos levou em átomos por todo o universo, ficamos sendo um parte do outro. Por todo o sempre. 

Ainda no sonho, fui desperto por algo que não sei o que tenha sido. Mas mesmo acordado podia ainda sentir, como até agora, o calor, o gosto de teu corpo. De tua boca. De cada pedacinho de teu corpo, cada centímetro dele. Maravilhoso poder ter você abraçada a mim. Você sobre mim. A umidade que me envolvia dentro de ti. Esse enorme oceano que nos banhou quando gozamos. Em minhas mãos ficou o tato de tua pele e da seda que te envolvia. O perfume continua a minha volta. E assim, tudo agora é apenas desejo. O mais puro e voraz desejo de poder estar dentro de ti. Beijar tua boca, beber de tua fonte, acariciar teus seios e todo teu corpo. Nada fica oculto. Nada fica intocado ou desconhecido. Entrar e sair, voltar a entra e sair e ficar quieto. Nem você nem eu nos movemos. Apenas nos percebemos um no outro e sentimos nosso infinito desejo. Perceber o pulsar de teu coração e tua respiração na seda que me envolve, teu corpo quente e úmido. Nada mais pode me atrair. 

Nenhum pensamento ou desejo. 

Nada tem a menor importância. Nada existe ou vale algo. 

O que me move por essa manha de ventos fortes e nuvens cinzentas e a imensa vontade de ter você comigo. Sentir e deixar fluir esse enorme tesão que você me dá, pelo simples fato de existir. Poder me entregar e ser somente teu. Poder sentir tua vontade e o desejo que tens de ter-me dentro de ti. Profunda, loucamente. O imenso desejo que sinto de poder mordiscar teus lábios, tuas orelhas, teu pescoço teus seios, toda você. Te acariciar com minha língua e te levar a um explosivo gozo onde perceberas o quanto te quero. Meu desejo é ser teu, somente teu. Te trazer e levar a loucura do prazer absoluto. Quero que gozes em minhas mãos, na minha boca, em meu corpo inteiro. Quero que me dês de beber em tua fonte. 

Quero te amar, viver e morrer por você. 

Tudo isso é minha tortura. Por não poder ter-te agora, já. Para voltarmos a nos atomizar e explodir em miríades de átomos em nosso gozo universal. 

Meu amor não tem tempo nem idade. Ele é como você e eu, cósmico. Eterno e vivo. 

Não penso em você ou em mim. Sinto apenas o nós infinito. 

Sinta meu desejo e carinho. 

Agora os ruídos do dia e da vida me acordam em definitivo.

Uma velha senhora tosse. Uma criança chora e um cão ladra ao longe.

Um avião vai para o leste, talvez para a Turquia ou mais longe ainda. 

O telefone toca e me lembra que devo fazer algo para o que marquei hora. 

A vida passa a ser o que sempre é, monótona e continua em seu escorrer. 

Banho-me, fiz a barba. Preparo meu café.

No ônibus quase vazio, sento-me do lado que brilha o sol. Tenho a testa encostada ao vidro. Com os olhos semicerrados lembro-me de algo difuso. Já distante. 

Um sonho.

Sim sonhei com você.


Contos Eróticos - Meu Padrasto


Fudendo gostoso com desconhecido (Contos eróticos narrado por mulher)


quarta-feira, 22 de outubro de 2014

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Três Horas da Manhã

São três horas da manhã e continuo acordado. Até pouco tempo estava morrendo de sono no trabalho que vai até a 1 hora da manhã. Mas por ter que vir dirigindo,  chegar em casa e tomar um banho para tirar aquele cheiro de gordura  que fica impregnado do restaurante em que trabalho, acabo despertando.

Depois de colocar meu pijama, dou uma olhada geral na casa pra ver se aparece algo interessante para fazer, mas sempre é a mesma coisa; as crianças dormindo e minha mulher fingindo que está dormindo para não ter que fazer sexo comigo.Acabo indo ver televisão na sala, para não fazer barulho no quarto.


Certa noite destas de insônia,  já cansado de apertar o botão do controle remoto da TV, percebi um barulho estranho no hall do prédio e logo imaginei que fosse a minha vizinha que estava chegando. Não tive duvida, fui dar uma olhadela no olho mágico e acertei em cheio, era ela. Ninguém pode imaginar realmente o que é esta minha vizinha, só olhando de perto, mas vou tentar descreve-la assim mesmo. Ela é maravilhosa, morena, cintura fina , seios e bumbum fartos, coxas roliças e um rosto lindo ou seja tudo aquilo que tem de bonito em centenas de mulheres está reunido numa só.

Percebi que ela estava com uma dificuldade tremenda pra abrir a porta do apartamento e por fim acabou sentando no chão. Não tive dúvida, abri  a minha porta bem devagar para não fazer barulho, saí e fechei-a novamente no maior silêncio. Aproximei-me daquele monumento e perguntei :

- Está tudo bem com você ?

Ela olhou para mim e disse :

- Não consigo abrir a porta, me ajude.

Peguei a chave de sua mão, abri a porta e ajudei-a a se levantar. Neste momento pude perceber que ela estava bem grogue e no ar misturava-se um aroma delicioso do seu perfume e um hálito de quem havia bebido um bocado.

Após levá-la para dentro, voltei até a porta e tranquei-a . Voltei então até o sofá e dei uma boa olhada naquelas coxas deliciosas que estavam de fora e sua posição estava mostrando as sua calcinha vermelha e com rendas. Sentei-me ao seu lado e perguntei se queria  um copo de água, uma aspirina ou outra coisa qualquer. Para meu espanto, ela me abraçou com força e disse :

- No momento só quero você.

Na hora  dei um beliscão no meu braço para ter certeza que estava acordado e retribui o abraço com um belo beijo na boca. Nosso beijo durou uns 3 minutos. Meu queixo e bochechas estavam úmidos da saliva dela. Coloquei a minha mão sobre suas coxas e comecei a acaricia-la e percebi que ela prontamente abriu suas pernas convidando-me para tocar sua vagina. Imediatamente, coloquei minha mão sobre sua calcinha e pude perceber que alem de umedecida possuía uns lábios super carnudos. 

Logo após, ajoelhei-me ao chão, puxei a calcinha para o lado e cai de boca naquela maravilha. Ela colocou suas duas mãos sobre minha cabeça e levemente empurrava-a contra sua vagina como se quisesse me mostrar o ponto ideal de onde eu deveria colocar a língua. Levantei minha mão esquerda por baixo da sua blusa até os seus seios, e notei que estava sem sutiã,. Comecei então a acariciar aqueles mamilos empinados sobre aquele seio duro e macio. Neste momento pude escutar alguns pequenos gemidos emitidos por ela e logo após um sussurro pedindo para que eu me levantasse do chão. Fiquei de pé e ela puxou a calça do meu pijama até os joelhos e iniciou uma lambeção ao redor do meu pênis enquanto segurava- com força. Com a outra mão ela acariciava minhas nádegas e chegava a passar seus dedos sobre o meu anus, como se estivesse sugerindo algo. 

Meu pênis estava duríssimo com aquelas preliminares, o cheiro de sexo já se fazia sentir em toda a sala, quando ela levantou-se e me puxou até o seu quarto. Lá chegando começou a se despir toda pedindo que eu fizesse o mesmo. Obedeci imediatamente e acendi a luz. Não queria perder aquele visual por nada deste mundo.

Agora ela se posicionava sobre a cama naquela famosa posição de quatro. Quando vi aquilo, lancei-me sobre suas costas e comecei a beijá-la. Fui descendo lentamente até atingir sua bunda onde passei a esfregar minha língua no seu rego até atingir aquele maravilhoso anus. Percebi que ela adorou a minha manobra em seu anus, tanto que começou a empurrá-lo em direção a minha língua querendo que penetrasse. Passou então a fazer movimentos de abre e fecha como se quisesse engolir a ponta da minha língua Pude ouvir novamente aqueles  sussurros, mas desta vez ela pedia :
- Fode minha bunda, fode !

Diante daquele pedido tão educado,  fiquei de joelhos sobre a cama e passei a penetrá-la. Agora eu ouvia uns gemidos de prazer misturados com os de dor. Puxei seus ombros para cima e agarrei seus dois seios enquanto beijava seu lindo pescoço. 

Imediatamente ela começou a balançar seus quadris freneticamente e pedia que eu não parasse o meu movimento de vai e vem com bastante força. 

Tirei uma de minhas mãos de seus seios e coloquei a ponta de meus dedos em sua vagina, procurando atingir seu ponto G. Imediatamente percebi a aprovação de meu gesto e seus gemidos começaram a ficar mais fortes e prolongados. Notei que ela estava gozando,  comecei então a esfregar toda a minha mão por seus lábios genitais e pude sentir aquele caldo quente e oleoso escorrer em minha mão. Ela  afastou seu corpo e virou-se de frente para mim, deitando-se. Pegou o meu pênis que agora parecia um toco de madeira de tão duro e puxou-me para penetrá-la, agora em sua vagina. Pegou minha mão que ainda estava cheia de seu caldo e começou a lambê-la. Puxou minha cabeça e começou a beijar-me na boca. Enquanto eu sentia o seu calor e a viscosidade , ela começou a passar os dedos na vagina com meu pênis penetrado nela e depois  os colocava entre nossas bocas e chupava-os.

Toda aquela cena somada as contrações de sua vagina apertadinha e gordinha , não resisti mais e gozei. Devo ter ficado uns 50 segundos tendo espasmos de tanto tesão que sentia. Mesmo após ter gozado meu pênis permanecia duro como no inicio de tudo. 

Fiquei mais alguns minutos apreciando aquela gostosura ao meu lado que agora dormia com um leve sorriso de prazer nos lábios. Levantei-me, fui até o banheiro e tomei um belo banho. Coloquei meu pijama, dei um beijo nos seus lábios e silenciosamente fiz o percurso de volta a minha casa. Pé ante pé, entrei no quarto e deitei-me ao lado da esposa que absurdamente e ilógicamente começou a me fazer carícias pedindo sexo. Acho que foi o cheiro, sei lá. 

Só sei que ainda estava com tanto tesão que repeti a dose.


Vovô Safadinho

Quando fui trabalhar como garçonete num bar perto de casa,para um amigo do meu tio chamado Gilson e eu adorei a ideia de trabalhar lá porque era perto de casa e assim não tinha problemas com horário nem nada,Gilson era muito bacana,tinha lá por volta de 75 anos mas era um senhor de idade muito vigoroso,e eu já tinha perdido minha virgindade há muito tempo com um namoradinho de escola então eu tinha aquele fogo queimando dentro de mim já que tava solteira,bater siririca era tudo o que me restava mas voltando ao meu relato...

Gilson era um velho daqueles tipícos dono de bar,barbudo,pançudinho e desleixado,mas bem macho pra mim kkkk então eu chegava no bar ao 12:00 dia geralmente para ajudar ele a servir o almoço dos clientes e depois o resto da tarde era meio vazio e eu ficava nos fundos do bar onde tinha um computador para passar o tempo,outra qualidade é que ele era um bom patrão e deixava eu ficar de boa lá.

Daí na segunda o bar não abria,mas eu ia pra lá mexer no computador e o Gilson ficava tirando um cochilo no sofá da sala porque não tinha muito o que se fazer,eu aproveitei e enquanto ele dormia acessei um site de vídeos pornôs para ver se conseguia gosar batendo siririca,ele tava no maior cochilo nem ia notar se eu fosse discreta daí acessei um vídeo de uma loira chupando uma bengala grossa e fui mexendo na minha buceta com o dedo,mordia os meus lábios bem devagarinho e quando olhei pra trás o Gilson tinha arido os olhos e tava vendo o que tava fazendo com maior cara de quem não tá entendendo muito da coisa.

Eu tirei o vídeo e virei pra ele e ele riu e falou que tudo bem,ele sabia que na minha idade é fogo e a gente faz estas coisas porque ele também fez muito isso na época de adolescente,então eu perguntei...

-Você ainda faz?

Ele me disse que sim,e também acessa vídeos para poder fazer com mais vontade

Eu dei risada e na maior cara de pau sem saber o que me deu perguntei

-Quer fazer? aqui e agora?

Ele riu e falou que eu devia tá bem fogosa mesmo pra querer trepar com um velho caídão daqueles.

Eu ri e tirei a calça e mostrei para ele minha xana deliciosa,ele arregalou o olho e pediu pra eu chegar mais perto e sentar no colinho dele.

Sentei bem devarinho,toda safada e botei a mão na rola daquele velho barrigudo que me dava tesão kkkk

Ele mandou eu ajoelhar e dar uma chupada na rola dele,fiz com gosto e ele derramou gozo na minha boca,eu apertava a perna peluda dele e encostava minha cabeça na pança de choop dele e ele empurrava mais minha cabeça pra chupar gostoso.

Ele quis meu cú e eu dei kkkk 

Gemia e pedia mais e mais e dizia que tava muito gostoso porque tava demais e eu não queria parar.

Me deitei no chão e pedi pra ele me foder ali bem gostoso,ele deitou por cima chupou meus peitos e mordia,lambia e apertava  e fazia pressão com a rola enfiada na minha xana,eu só suava e gemia excitando ainda mais ele.

Ele sentou e mandou eu vir sentar no cacete dele,obedeci e gozei horrores e então chupei mais um pouco até que ele falou que sabia de algo que ia me fazer delirar....

Mandou eu deitar no chão,abrir bem as pernas e deixar rolar...

Ele então colocou a cabeça com aquela barba mal feita entre minhas pernas e perguntou

Quer uma lambidinha,amor?

Eu falei com dedinho na boca que queria sim,mas um monte...

Ele tirou a língua pra fora e meteu gostoso na minha racha e lambeu,chupou,sugou e eu gemia que nem louca com aquela língua deslizando ali e era uma delícia.

A gente fez de tudo e dormimos no sofá,eu pedi pra ele deixar a rola enfiada em mim um tempinho que tava bom e assim repetimos muitas vezes a dose,só agora que tô meio sem tempo passo lá pra uma rapidinha de vez em quando mas não é sempre!.