Temos 60 anos, estamos inteiros. Já não tenho o pique de antes e como a amo muito aceito e insisti com ela ter uma aventura fora do casamento. Afinal ela merece. Ela era resistente porém aconteceu em uma viagem de férias quando não pude acompanhá-la e ela foi com a irmã. O relato abaixo é dela e eu fiquei com muito tesão em ouvir. Acomodamos-nos no avião, ela prefere corredor, fico no assento do meio. Chega o ocupante do assento da janela. Homem 45 / 50 anos, bonito, moreno, bronzeado. Logo se apresenta ?Vamos viajar juntos por mais de dez horas deixa apresentar-me, Fabio, como sou só gosto de viajar em excursões para conhecer pessoas?. É simpático, divertido, falante, quebra o clima de ansiedade, muito charme. Após o jantar assistindo o filme que é muito chato cochilo. Acordo sentindo o calor de uma mão sobre minha perna. Estou sonhando? Viro de costas e tento voltar a dormir, não é sonho, ele entende como aceitação, pressiona minha coxa, é Fabio. Assustada com a ousadia não sei como agir. Puxo o cobertor sobre o corpo. Um arrepio percorre a pele quando a mão passa para a parte interna da coxa. Não reajo, o cara é louco, a mão se desloca acariciando as coxas.Tenho receio de chamar a atenção dos outros; o risco de alguém ver. Assustada com a situação, sinto um estranho prazer, o risco torna tudo muito erótico. Lembro-me do incentivo para aproveitar muito essa viagem. Bom, só carícia. Que mal faz. Deixo continuar, desde que não passe do limite, qual é o limite? A essa altura estou molhada, pensamento viajando junto. O que fazer? Mão de um estranho, sensação diferente, me bolinando. Abro os olhos, viro a cabeça para ele, olho no olho. Ele aceita como um ok e continua a exploração. Não devo, mas quero, fico impassível com a mão subindo pela coxa, entre as pernas, pressionando, delícia, me deixo levar. Toca a boceta. Viro de frente na cadeira, ele abre meu zíper, a mão logo ataca a calcinha molhada e as pernas por baixo do cobertor abrem-se, os dedos massageiam os lábios, a entrada. Arrepio-me com o contato. Ela dorme ao lado. Alguém passa no corredor, não nota nada. Ele abre o zíper. Um dedo penetra a molhada boceta, dois. Suspiro baixinho. Massageia. Pressiono a mão dele entre as pernas e o gozo chega gostoso e mordo o cobertor para não gemer. Sensação inédita de gozo. Quase todos dormem no escuro do avião. Uma ou outra luz de teto acesa. A mão não para, percebo ele se masturbando. Que loucura. Pega minha mão e leva até seu pau. Não resisto. Duro, lateja em minha mão. Exploro, não pensei ser capaz, e é tão simples. Sensação gostosa pegar outro pau, o calor, a forma, é diferente do seu, diferente do Osmar, rígido, acaricio a cabeça, o corpo latejando, sinto as veias, seu saco, êxtase, estou adorando, sempre masturbando, que tesão gostoso. Sempre por baixo do cobertor. Suspira. Sua língua acaricia minha orelha. Uma pressão na nuca. Já sei o que ele quer. Todos dormindo, isso aumenta mais o tesão. Um desconhecido, um pau gostoso, cheiroso. Ninguém nos corredores. Momento de puro tesão, me decido. Excitante, medo de ser vista, me abaixo e sob o cobertor encontro o pau rijo, pulsante, cheiroso. Tomo-o na boca, beijo, passeio a língua, acaricio as bolas. Chupo gostoso sempre masturbando. Ele segurando minha cabeça. Lateja em minha boca, percebo que ele vai gozar tiro da boca e continuo masturbando mais rápido, Fabio suspira e explode em minha mão e ao sentir o líquido quente gozo outra vez estremecendo, apertando a coxa dele. Ajeitamo-nos no assento. Levanto e vou ao banheiro me lavar. A calcinha molhada, melada de meus gozos, o esperma dele na mão. Não pensava que fosse acontecer algo diferente na viagem que mal começou. Chegamos, passamos a imigração, enquanto espero pelas malas Fabio se aproxima e fala baixinho ?Vamos continuar no meu quarto?? Arrepio-me ao pensar o que poderá acontecer. Ansiosa imaginando o pau que acabei de abocanhar me invadindo, entrando e saindo, cavalgando, me tomando toda,latejando, corpo colado ao corpo, explodindo num jato, enchendo a camisinha: ?Vamos sim, vamos continuar? . Afinal tenho passe livre, como no filme. O que aconteceu no hotel tornaria este relato muito comprido então contarei em outra ocasião. Amamos fantasiar, se gostou e quer fantasiar mande seu relato do que faria nesta situação.
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